Através do Departamento de Extensão e Pesquisa do Instituto Cultural para Educação Nacional de Arte – INCENA, a modalidade “Teatro Musical” chegou, de forma definitiva, para fazer parte da grade curricular da Escola.
Com o projeto “Grandes Musicais INCENA”, sem deixar de lado a linha própria de pesquisas e aplicabilidades, e sua metodologia própria e original de enfrentamento.
O Instituto INCENA apresenta em São Luís o espetáculo “Os Miseráveis” no dia 22 de outubro, às 19horas, no Teatro Arthur Azevedo.
Assinada por seu autor que também é fundador do Instituto, o Poeta, Dramaturgo, Diretor Teatral, Professor e Publicitário Josué Costa.
O Método “Enfrentar” nasceu para a potencialização humana, enfrentar a cena para desenvolver a vida.
A cena teatral do método “Enfrentar” ensinada no INCENA, nasceu para a potencialização humana, enfrentar a cena para desenvolver a vida.
Ligada às diversas cenas cotidianas; o desenvolvimento da vida do personagem mesclado ao desenvolvimento humano e suas mais diversas potencialidades.
O método se expande assim como também a escola e sua linha, seus sistemas específicos do teatro tradicional e de pesquisas que vem desenvolvendo ao longo dos seus 17 anos.
Com direção coreográfica de Leila Liz, direção musical e preparação vocal de Pedro Souto, adaptação e direções teatrais e geras de Josué Costa, produção do Instituto INCENA.
O musical através da montagem, traduzida e com maior parte versada por Rafael Oliveira, traz outras densas visões de Victor Hugo, descritas em outras obras, sobre as diversas prisões, falta de visão, subordinações e mistérios da mente humana, além de retratar as famílias e os amores interrompidos pela guerra.
A Obra, através da atual e original montagem, pela primeira vez no Maranhão, e com a feliz oportunidade de estrear em um dos melhores e mais belos teatros do Brasil, o Teatro Arthur Azevedo.
Uma grande história de conflitos, desigualdade social, amor, perdão e a força das mulheres em uma época onde elas não tinham vez e nem voz.
A peça traz a transformação de um homem chamado Jean Valjean que teve a sua identidade substituída por uma numeração (23623) durante 19 anos (de prisão).
Condenado pela sociedade, um dos maiores exemplos do autor de honestidade e justiça.
Trata também das feridas, muitas delas, felizmente deixadas para trás. Em meio a tantos tormentos, temos Fantine, mãe, trabalhadora e que representa com muita força tantas outras mulheres e o seu papel na sociedade da época, fazendo-nos refletir sobre o significativo avanço nessa linha do tempo até a atualidade.
Os atores e atrizes contam e cantam a história, com muita emoção, alegria e paixão. A produção do espetáculo convida a todos para “Refletir conosco sobre a miséria de ontem e a miséria de hoje”.
Os ingressos podem ser adquiridos online, por meio da plataforma Ingresso Digital, através do link.