“Fique em casa aprendendo: Maranhão investe em videoaulas e podacsts na pandemia”. Com esse título, o educacaointegral.org.br, portal nacional do Centro de Referência em Educação Integral – entidade sem fins lucrativos especializada na promoção de pesquisas e na difusão gratuita de referências, estratégias e instrumentais que contribuam para o fortalecimento da agenda de Educação Integral no Brasil – trouxe, nesta semana, uma matéria que fala das ações do Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), para garantir educação à crianças, adolescentes e jovens nesse tempo de pandemia da Covid-19.
A matéria mostra, entre outras ações, a Plataforma Gonçalves Dias, criada pelo Governo do Estado para garantir que estudantes da rede pública estadual tenham acesso aos conteúdos educativos que os auxiliarão no ensino remoto, além de ofertar material exclusivo de preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e demais vestibulares de todo Brasil.
Em um trecho a matéria destaca: “O site traz conteúdos educativos variados, como videoaulas, apostilas, roteiros e simulados, para esse período de ensino remoto emergencial e, agora, oferece também aulas em formato de podcast, disponíveis na playlist Fiquem em Casa Aprendendo, no Spotify. Os podcasts serão atualizados diariamente”, destaca a reportagem produzida pela equipe do portal.
Em outro trecho, a reportagem reforça os objetivos do investimento do Governo do Maranhão: “O objetivo é contemplar diferentes formas de aprender, bem como auxiliar quem tem baixa conectividade, uma vez que a playlist pode ser baixada quando houver oferta de conexão, e requer poucos dados, por serem áudios. Ao mesmo tempo, o Governo do Maranhão tem distribuído chips com pacotes de dados para democratizar o acesso à internet.”
Finaliza ressaltando outras ações tão importantes quanto à Plataforma Gonçalves Dias e o Fiquem em casa aprendendo: “Além da plataforma virtual, que já possui mais de 3 mil conteúdos, e dos podcasts, os estudantes também podem ter acesso às aulas por meio de canais abertos de radiodifusão (TV Educação e Rádio Timbira) e materiais impressos”, conclui a reportagem do Portal do Centro de Referência em Educação Integral.