Com a admissão de 15.557 postos de trabalhos e um saldo de 3.629 empregos gerados em março deste ano, o Maranhão apresentou a maior variação relativa no saldo de empregos do Nordeste. É o que afirmam os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta quarta-feira (28), pelo Ministério da Economia.
Com variação de 0,72, o Maranhão ficou em primeiro lugar no ranking do Nordeste – em seguida, aparecem Bahia, com 0,57% (9.820 empregos gerados); Paraíba, 0,50%; e Rio Grande do Norte, com 0,48%. De acordo com o Novo Caged, o emprego celetista no Brasil apresentou crescimento em março de 2021, registrando saldo de 184.140 postos de trabalho. Já no acumulado do ano de 2021, o saldo foi de 837.074 empregos.
Março de 2021 apresentou, também, saldo positivo em Serviços (+95.553 postos), Indústria Geral (+42.150 postos), Indústria de Transformação (+39.547 postos) e Construção (+25.020 postos), por exemplo.
“O Governo do Maranhão escolheu enfrentar a pandemia da Covid-19 criando oportunidades e estratégias que continuassem o trabalho de desenvolvimento do Estado. Entre essas iniciativas, estão programas como o Trabalho Jovem e o Cidade Empreendedora. É desta forma que temos possibilitado destaques importantes na economia do Maranhão”, analisa Simplício Araújo, secretário de Estado de Indústria, Comércio e Energia (Seinc).